(777) Hata
Mancebos da exaustão
que esfoliam todo o gosto do que foram
e tudo para serem formiguinhas ambulantes
fiscalizadas, tímidas, idiotas, descarnadas de tanto erro que cometem
O vosso coração já não bomba, a vossa alma é digital
clica-se e faz-se o restart, entra-se no negro e sai-se no cinzento
Bando de homobôs que tanto se demazela e apodrece ainda antes de acordar
Exasperam pela sorte de não saber o que vão viver
Mas respiram... mas não fazem nada. Não vivem
Bando de sobreviventes acamados no purgatório
Deixem abrir a caixa e façam o remoinho do bailado
Perros,
artrozados das sensações.
Fãs da empírica reciclagem do já vou
Odeio-vos
que esfoliam todo o gosto do que foram
e tudo para serem formiguinhas ambulantes
fiscalizadas, tímidas, idiotas, descarnadas de tanto erro que cometem
O vosso coração já não bomba, a vossa alma é digital
clica-se e faz-se o restart, entra-se no negro e sai-se no cinzento
Bando de homobôs que tanto se demazela e apodrece ainda antes de acordar
Exasperam pela sorte de não saber o que vão viver
Mas respiram... mas não fazem nada. Não vivem
Bando de sobreviventes acamados no purgatório
Deixem abrir a caixa e façam o remoinho do bailado
Perros,
artrozados das sensações.
Fãs da empírica reciclagem do já vou
Odeio-vos
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